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EDUCAÇÃO
A Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (ALE-AM) aprovou em regime de urgência e por unanimidade o reajuste salarial de 24,91% dos servidores da Secretaria de Estado de Educação e Qualidade do Ensino (Seduc). O projeto apresentou voto favorável de 18 deputados. O aumento contempla professores, administrativos, merendeiras e vigias. Os professores aceitaram a proposta, mas afirmaram que a greve continua.

Segundo o relator do projeto de lei, o deputado e professor Sinésio Campos (PT), o projeto de lei recebeu uma emenda coletiva dos parlamentares que antecipou o pagamento da última parcela de março para janeiro de 2019, aprovado na segunda sessão extraordinária desta sexta-feira (6).

“Se não fosse aprovado hoje, os percentuais que estão sendo colocados aqui (o reajuste) poderia ficar em 4% e isso é um prejuízo para a categoria. Foi o que conseguimos e acredito que é um avanço para categoria. Os percentuais de estão assegurados inclusive para os profissionais que estão indo para a inatividade (aposentados)”, explicou Sinésio.

Votaram favoráveis ao projeto de lei 18 deputados: Abdala Fraxe (Podemos), Adjuto Afonso (PDT), Alessandra Campêlo (MDB), Belarmino Lins (PP), Cabo Maciel (PR), Carlos Alberto (PRB), Dermilson Chagas (Sem partido), Dr Gomes (PV), Orlando Cidade (PRP), Ricardo Nicolau (PSD), Sabá Reis (PR), Serafim Corrêa (PSB), Sidney Leite (PSD), Sinésio Campos (PT), Vicente Lopes (sem partido), Wanderley Dallas (ex-MDB), David Almeida (PSB) e Josué Neto (PSD).  

O projeto teve parecer favorável conjunto das Comissões de Constituição, Justiça e Redação, de Finanças Públicas; de Educação e de Obras, Patrimônio e Serviços Públicos.

De acordo com o coordenador de organização do Sinteam, Cleber Ferreira, os servidores devem continuar defendendo o reajuste. "Sabíamos que se não fosse aprovado hoje a categoria corria o risco de sair com 4,57%. Então aprovamos a proposta de reajuste do governo e vamos convocar a categoria para uma assembleia para decidir se saímos ou não da greve”, declarou.

O coordenador financeiro da Associação dos Professores e Pedagogos de Manaus (Asprom Sindical), Lambert Melo, disse que a categoria chegou ao limite da data da legislação eleitoral, que a partir deste sábado (7) não poderia mais conquistar os 35% de reajuste que a categoria pleiteava. “A categoria vai ter que aceitar esse acordo para não ficar em uma condição pior, que seria 4,5%”, disse Lambert.

Benefícios

A Seduc informou que além do reajuste, o Governo assegura os benefícios que inclui a retomada do plano de saúde da rede privada Hapvida e do vale-alimentação para todos os servidores no valor de R$ 420.

No projeto, o fim do desconto de 6% sobre o vale-transporte (dando ganho real ao trabalhador de R$ 140).

Reprodução: acritica.com

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